quarta-feira, outubro 26, 2005

Divagando enquanto todo cae (ou termina)

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:=D

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:novela ou comida?!

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:humm

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:depois tu me diz

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:eu bem q poderia cantar pra alegrar aq... so tu tah on line

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:unf

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:la la la la la la

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:musicas pra se ouvir dançando sentado

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:todo mundo no sofá pulando com o bumbum e se jogando pro lado e pro outro

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:de vez emquando um acerta o cotovelo no outro


//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:"nem precisa se desculpar! ja ja piso no peu mesmo"

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:ai pode haver um engraçadinho q pega e fica beliscando as coxas dos outros

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:ai todo mundo se junta e começa a empurra-lo pra fora

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:mas ai surge outro engraçadinho e quer empurrar a menina q se acha engraçada

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:se usam até os pés do sofá pra se ter força e derrubar todo mundo mesmo do sofá e se encontrarem todos num abraço apenas no carpete sujo de bebida

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:humm

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:quero voltar a escrever meu conto

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:eu poderia começar dessa forma

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:ai tu l

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:putz, novamente: ai tu lê tudo isso q tc e fala por si só: nam, ele divaga demais!


deveriam ser últimas palavras...

terça-feira, outubro 18, 2005

Ferimentos (cicatrizes sem cura?)

continuação de um Introdução (errada)

Local: o único canto onde se pode se sentir seguro em meus dias, um lugar por onde resguardo o que ainda resta de mim, onde ponho meus medos expostos... meu quarto, meu único lar verdadeiro.

Tontura... É o primeiro sentimento vago que vem quando acordo nessas atordoadas noites de ilusão. Espio como uma criança por baixo dos lençóis, procuro algo que me diga que horas seriam. Meu celular... Me curvo na beira da cama a procura dele (tenho que limpar esse chão um dia ainda), não o encontro. Volto a me deitar coberto dos pés a cabeça, respiro fundo, me fecho os olhos e volto a sonâmbular. A que horas mesmo tenho que entregar o projeto? A que tempo mesmo terminei meu serviço na agência?

Após pouco refletir tenho o trabalho de me levantar. Ligar o som do quarto e caminhar cego pela luz das nove da manhã na cozinha. Nove? Se por algum limite de minha sorte não me detonarem hoje, juro que ponho minhas aulas no fogo... Alguma saudade disso?

Acordar, levantar, por meus passos infelizes em sintonia pra não cair, rezar-e-não-rir-de-si-mesmo. Mentir que a vida é linda e justa, molhar o rosto e procurar algo comestível. É tão bom escrever coisas vagas quando se estar assim... Desejando um fim pra tudo. Detesto as pessoas... Olho pela janela o suspiro quente da manha, ouço carros rasgando um asfalto maldito, alguém ainda geme de sono numa janela próxima do meu apartamento. Ainda bem que moro sozinho. Ink! (alguma piscadela acompanhada)Hum! O café! Tah quente (merda... queimei a língua... cadê a água?). É tão fácil escrever besteiras. Qual é a próxima?

Trimmmmmmmm! Trimmmmmmmmm! (O telefone! Cadê?)

Alô! (a pessoa teima em despachar alguém próximo: - Já pode ir! Vá!) Alô!? (finalmente sou atendido). Não. To bem, me dê trinta minutos. Sim. Não. Ainda tenho que por algumas coisas no case, tem as pastas... Ta bom Cecília... Até. (ela ainda pergunta se estou bem... desligo sem responder. Ela sabe da regras, mas teima em barrar ela).

Por que me lêem assim? Busquem por de trás do branco o significado das coisas, cada palavras apesar de vaga tem um sentido que só eu posso descrever. Além de esconder o branco, uma palavra encobre outra oculta, mais perigosa que tua alma. Eu amei ela... Quem?

quarta-feira, outubro 12, 2005

Crie antes que o algo te coma

Ribaltas palavras. Crie tangentes que nem tenham forma ou sentido. Monte pilares que mesmo concistentes caiam na primeira brisa.

Desmanche o sorriso mesmo quando indigesto. Mate um infeliz mesmo com pesar no olhos. Urine na boca mais limpa de sua família.

Não pense num mundo plano, não minta a si mesmo das coisas que emolduram sua carne.

Quebre o óculos que lhe impõe, se corte seus lábios se for necessários.
Experimente cada dorzinha no canto da boca, limpe cada gota e experimente o outro lado dos
olhos.

Diga coisas ridículas e complicadas como essas para se tirar proveito do momento.
Ria um pouco antes, porque você conhecerá a dor, inerente a condição humana.

Só é vivo aquele que conhece o limite de suas faces e ações

quarta-feira, outubro 05, 2005

TimmyFly ou desculpa por não ter título, ai escreve escreve escreve... até *****

Tenho espasmos a noite, toda curvatura dos membros é significado de novas palavras. Toda revertida insone é mais um pedido para comer papeis em letras.

Sou um ironico que fantasia irracionalidades em letras e pensamentos avulsos, que apenas se atrevem a nascer a tardar da porra do sono (a que tanto é preciso, pois sem ele me levanto com uma puta dor nas pernas).

Arre bocas que não se calam, tagaleram e babam a tempo deu perder as três últimas palavras e o pensamento seguinte. Escrever é matar, é discorrer como louco sem parar, desenhar oq vinher em mente.

Ironia de um racionalista se expressar por delírios pessoas e intrasferíveis, pq a merda do papel fica do outro lado do quarto e a caneta não sei em que cú de lugar pode estar a horas da noite.

Noite com chuvas, era tudo que eu queria.
Proximas vezes anoto oq vinher em mente. O teclado não tem alma (masoquista maldito ele).

domingo, outubro 02, 2005

News..

Layout novo produzido por DaniCaruza (o link... por o link do blog dela depois)

Se mais palavras (sem animo) além de promessas pra arrumar a casa depois e começar a produzir a (sado)novela do Ken. Uma brincadeira inútil que mais vai me render represárias pelo conteúdo pesado e idiota. Mas q se lasque...