sexta-feira, dezembro 30, 2005

[...] ............... s.: II

Strekt pluz!

Como deveriam dizer - pra lembrarem que a p**** da v**** é mais simples que algumas explicações [simplicificaçãoo caralho! ou mesmo qualquer tentativa!]

Confiança é para idiotas

quarta-feira, dezembro 14, 2005

...

odeia alguma coisa?

Lições de Família...

As maiores mentiras nascem das virtudes humanas (elas inexistem)

sexta-feira, dezembro 09, 2005

Insti..tan...te... Aque...le Que... Pre...nde

Preciso de algo explícito para escrever...
Quem pensa em matar também

quarta-feira, dezembro 07, 2005

Faço

ai ai... faço de idiota q sou (******, frescar, birrrar, além de frescar), sei q tu num gosta (ou diz q num gosta, pq sua mente só tu q sabe mesmo), de birra e brincadeira, pra ver se levo as coisas mais leves... mas sempre terá alguém a perder...

no fundo tenho saudade de algumas coisas... (taum curtas)

sinceridades são as palavras mais ambíguas que existem

sexta-feira, novembro 25, 2005

hygtfdaaa...

tudo se recupera com poucos sopros de acidez calcificada em drompas de lam-bis-las-cas-de-flor-de-caracoles-abertas.

isso tem algum fervor, frivir, dopor?!
atira o pedidos, despeja os papéis e correr torto que a luz termina onde o vento recomeça...

vruuuuuuuuuuuummmmm.............

lá onde minha mãe colhia folhas de padim assada
algum cheiro...
algum...
cheiro...
de...
palha!

palha do topo da minha cabeça, aquela que quebrou enquanto o rei pulavae frivia a testa e dobrava os lábios como um velho gordo e p********!

o vento que escreve palavras como estas (hygtfdaaa...) que até hoje escrevo em guardanapos de lanchonetes de rodoviárias
pra lembrar que o acaso é a mais dura realidade.
e o premeditado, os mais tolo estraga prazer.

(por isso um texto ao acaso)

terça-feira, novembro 22, 2005

Piracarabola

A vida dos idiotas se resumem em poucas palavras

sábado, novembro 19, 2005

Levantar

Escrita incosciente.
Detonar palavras como se fossem ditos populares e correr com elas entre as paredes de um mercado limpo de imagens.

Sabe a que deleites entregar cada base de consciência.
Põe e carrega por si só.
Melhor.

sábado, novembro 12, 2005

Alguém ai me mata!

Eu queria odiar... Odiar a ponto de matar!

sábado, novembro 05, 2005

Alguém aí me...

Sempre dizem isso... O mesmo erro de sempre! A repetição te fez imperfeito

quarta-feira, outubro 26, 2005

Divagando enquanto todo cae (ou termina)

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:=D

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:novela ou comida?!

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:humm

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:depois tu me diz

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:eu bem q poderia cantar pra alegrar aq... so tu tah on line

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:unf

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:la la la la la la

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:musicas pra se ouvir dançando sentado

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:todo mundo no sofá pulando com o bumbum e se jogando pro lado e pro outro

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:de vez emquando um acerta o cotovelo no outro


//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:"nem precisa se desculpar! ja ja piso no peu mesmo"

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:ai pode haver um engraçadinho q pega e fica beliscando as coxas dos outros

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:ai todo mundo se junta e começa a empurra-lo pra fora

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:mas ai surge outro engraçadinho e quer empurrar a menina q se acha engraçada

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:se usam até os pés do sofá pra se ter força e derrubar todo mundo mesmo do sofá e se encontrarem todos num abraço apenas no carpete sujo de bebida

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:humm

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:quero voltar a escrever meu conto

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:eu poderia começar dessa forma

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:ai tu l

//juro que te odeio//a ameaça é o único respeito verdadeiramente humano//
diz:putz, novamente: ai tu lê tudo isso q tc e fala por si só: nam, ele divaga demais!


deveriam ser últimas palavras...

terça-feira, outubro 18, 2005

Ferimentos (cicatrizes sem cura?)

continuação de um Introdução (errada)

Local: o único canto onde se pode se sentir seguro em meus dias, um lugar por onde resguardo o que ainda resta de mim, onde ponho meus medos expostos... meu quarto, meu único lar verdadeiro.

Tontura... É o primeiro sentimento vago que vem quando acordo nessas atordoadas noites de ilusão. Espio como uma criança por baixo dos lençóis, procuro algo que me diga que horas seriam. Meu celular... Me curvo na beira da cama a procura dele (tenho que limpar esse chão um dia ainda), não o encontro. Volto a me deitar coberto dos pés a cabeça, respiro fundo, me fecho os olhos e volto a sonâmbular. A que horas mesmo tenho que entregar o projeto? A que tempo mesmo terminei meu serviço na agência?

Após pouco refletir tenho o trabalho de me levantar. Ligar o som do quarto e caminhar cego pela luz das nove da manhã na cozinha. Nove? Se por algum limite de minha sorte não me detonarem hoje, juro que ponho minhas aulas no fogo... Alguma saudade disso?

Acordar, levantar, por meus passos infelizes em sintonia pra não cair, rezar-e-não-rir-de-si-mesmo. Mentir que a vida é linda e justa, molhar o rosto e procurar algo comestível. É tão bom escrever coisas vagas quando se estar assim... Desejando um fim pra tudo. Detesto as pessoas... Olho pela janela o suspiro quente da manha, ouço carros rasgando um asfalto maldito, alguém ainda geme de sono numa janela próxima do meu apartamento. Ainda bem que moro sozinho. Ink! (alguma piscadela acompanhada)Hum! O café! Tah quente (merda... queimei a língua... cadê a água?). É tão fácil escrever besteiras. Qual é a próxima?

Trimmmmmmmm! Trimmmmmmmmm! (O telefone! Cadê?)

Alô! (a pessoa teima em despachar alguém próximo: - Já pode ir! Vá!) Alô!? (finalmente sou atendido). Não. To bem, me dê trinta minutos. Sim. Não. Ainda tenho que por algumas coisas no case, tem as pastas... Ta bom Cecília... Até. (ela ainda pergunta se estou bem... desligo sem responder. Ela sabe da regras, mas teima em barrar ela).

Por que me lêem assim? Busquem por de trás do branco o significado das coisas, cada palavras apesar de vaga tem um sentido que só eu posso descrever. Além de esconder o branco, uma palavra encobre outra oculta, mais perigosa que tua alma. Eu amei ela... Quem?

quarta-feira, outubro 12, 2005

Crie antes que o algo te coma

Ribaltas palavras. Crie tangentes que nem tenham forma ou sentido. Monte pilares que mesmo concistentes caiam na primeira brisa.

Desmanche o sorriso mesmo quando indigesto. Mate um infeliz mesmo com pesar no olhos. Urine na boca mais limpa de sua família.

Não pense num mundo plano, não minta a si mesmo das coisas que emolduram sua carne.

Quebre o óculos que lhe impõe, se corte seus lábios se for necessários.
Experimente cada dorzinha no canto da boca, limpe cada gota e experimente o outro lado dos
olhos.

Diga coisas ridículas e complicadas como essas para se tirar proveito do momento.
Ria um pouco antes, porque você conhecerá a dor, inerente a condição humana.

Só é vivo aquele que conhece o limite de suas faces e ações

quarta-feira, outubro 05, 2005

TimmyFly ou desculpa por não ter título, ai escreve escreve escreve... até *****

Tenho espasmos a noite, toda curvatura dos membros é significado de novas palavras. Toda revertida insone é mais um pedido para comer papeis em letras.

Sou um ironico que fantasia irracionalidades em letras e pensamentos avulsos, que apenas se atrevem a nascer a tardar da porra do sono (a que tanto é preciso, pois sem ele me levanto com uma puta dor nas pernas).

Arre bocas que não se calam, tagaleram e babam a tempo deu perder as três últimas palavras e o pensamento seguinte. Escrever é matar, é discorrer como louco sem parar, desenhar oq vinher em mente.

Ironia de um racionalista se expressar por delírios pessoas e intrasferíveis, pq a merda do papel fica do outro lado do quarto e a caneta não sei em que cú de lugar pode estar a horas da noite.

Noite com chuvas, era tudo que eu queria.
Proximas vezes anoto oq vinher em mente. O teclado não tem alma (masoquista maldito ele).

domingo, outubro 02, 2005

News..

Layout novo produzido por DaniCaruza (o link... por o link do blog dela depois)

Se mais palavras (sem animo) além de promessas pra arrumar a casa depois e começar a produzir a (sado)novela do Ken. Uma brincadeira inútil que mais vai me render represárias pelo conteúdo pesado e idiota. Mas q se lasque...

quarta-feira, setembro 28, 2005

Brincando de Dada (de dadaismo para mim mesmo)

Telhacalhachuvaventocaratempobolhachatoteclavento
caraventochatoemboracacovento
vendoleiocomprolivroterrapédorsangue
esferacordentrofolha
calhachuvatoquelábiolíbidosurfeassaduracamiseta
furoforaparadentrocarapulalogoembroacaiaduroparamorte
brevevidaboralogo

quinta-feira, setembro 15, 2005

Surfista de Areia - bunda relada e algumas queimaduras nas costas...

Pra que mesmo um titulo taum ridiulo desse?!
Acho que to na fase artística que pra num dizer coisa mt ruim, inventa uma e da uma desculpa estéstica qualquer!
Juro que vou postar algo que preste!

sábado, setembro 03, 2005

A não-poesia

Pois é...
isso é não-poesia!
o sem-saco-de-escrever-sobre-merdas-que-nos-fazem-setir-algo-que-não-seja-o-cheiro-de-merda!

sexta-feira, setembro 02, 2005

“Quando eu bebia eu era feliz. Hoje, como não bebo mais, sou infeliz”

Trecho de um capítulo de um futuro livro... O texto ainda vai ser editado junto com outros sobre outros lugares. Espero q meu professor num saiba q to publicando antes do tempo, mas só um trechinho! Num eh nem a melhor parte!


Deveriam ser umas nove e trinta da manhã, num corredor estreito e extremidades distantes dentro no Hospitaldo Ereolino. Éramos três: eu, Liana Paiva e prof. Paulo Fernando durante a primeira visita do grupo ao hospício, haviam outros, mas apenas nós três pudemos comparecer.
Seguíamos a procura no nosso contato dentro do hospital, uma certa drª. Alzira com quem o Paula já havia conversado previamente sobre nosso interesse no Areolino. Ela estava em alguma das salas enfileiradas pelas paredes do corredor. Enquanto os passos cortavam a ansiedade, soltávamos por vezes piadas sobre ser confundido com algum paciente e assim ficar por lá.


- Já vim preparado vestido de branco pra não ser confundido! – brinca o professor, enquanto a Liana apenas retruca com uma voz inquieta, havia uma nota de medo nela só ao imaginar no que ia ver lá dentro.

Não sabíamos ao certo no que haveríamos de se deparar por entre aqueles muros até então alheios ao conhecimento. Apenas sabíamos que nas semanas seguintes teríamos que manter visitas ao hospital, daí ouvir as histórias de vida de diversos personagens para então desenharmos sobre o papel todo conhecimento que fora nos dado durante a disciplina. Mas o tema central seria algo dentro da terapia ocupacional.

Mas teríamos em mãos algo mais inesperado.

Encontramos a médica, nos apresentamos e fomos logo levados ao fim do corredor e para as entranhas do hospital. Segundo Alzira seríamos levados a uma casa, anexa ao hospital, que entes fora uma ala destinada aos dependentes químicos, mas que agora dera espaço para um projeto novo na psiquiatria brasileira. Lá conviviam pacientes que não seguiam as regras normais no hospício, eles uma maior liberdade, e futuramente iriam ingressar na sociedade. Era uma “residência terapêutica”.

Minha atenção era dupla, não eram apenas suas explicações que eu detinha minha atenção, mas todo ambiente a que inseria e deixava passar na medida que os passos eram guiadas. Observava o estranho ambiente em volta, um muro que se estendia pela nossa passarela, separando-nos de um pátio por onde pingos de cabeças raspadas se via, mais a frente uma grade de acesso, ao lado uma cabine e uma fila de fardamos. – Remédios?! – questiono. A visão mais me parecia uma analogia a cenas de filmes como Estranho mo Ninho, mas numa concepção mais tosca.

Os outros continuam a conversar e se questionarem mutuamente para esclarecer dúvidas. Mantenho-me calado, não por um estranhamento, mas uma curiosidade que prefiro alimentar por outros sentidos que não seja minha fala. O percurso até nosso destino não dura muito tempo, alguns breves segundo e já estamos frente a uma porta de ferro com uma abertura na altura de nossas cabeças.

A médica toca a campainha. Uma enfermeira do plantão ia nos recepcionar e enfim conheceríamos nossas possíveis fontes, e teríamos noções de como levar adiante as outras visitas.

De forma tímida adentramos na casa, pela primeira a vista, no fim de nossa visão, um discreto pátio interno com alguns vasos de plantas fixados na parede ou pendurados no teto. Alguns passos a frente, no fim do corredor de entrada, uma mesa à esquerda, na parede uma grade com detalhe de flores coloridas por onde se vê a cozinha.

Alguns pacientes já se apresentam, a médica vai falando da decoração artesanal dos próprios residentes, o mural onde o jornal produzidos por eles está dependurado. Um paciente me toma a atenção e fala algumas frases soltas e aponta pro papel. Ele me cita sua frase:

- Quando eu bebia eu era feliz. Hoje, como não bebo mais, sou infeliz.

quarta-feira, agosto 31, 2005

Pedidos...

Pois eh... como me sugeriram, a unica leitora desses meus textos idiotas e bla bla bla bla bla...
Um blog mais direitinho pra textos literarios e com erros de portugues que fariam minha mãe chorar de vergonha.

Ainda em andamento a manutensão por aq!

Introdução (errada)

O pior momento é à noite. A pior sensação é a insegurança. E o pior sonho é aquele que te come vivo pelas bodas, matando sua vontade. E é por toda noite, num canto resfriado de delírios, o sonho se repete, num tonal de desespero e sangue. Nada faz sentido na sua desordem. Apenas uma garota, apenas ela parece fazer algum sentido. A maldita.

Princípio de alguma forma (não revisada)

Cena: A primeira que vier em tua cabeça; podem ser várias ao mesmo tempo, e não se preocupe com cousas banais ou pervertidas, tua vida é tomada por cima delas e nem percebe.

Personagens: Eu ou mesmo você, alguns pessoas que somem e atravessam paredes, outros com palavras subliminares e uma garota de rosto familiar (esta do elenco fixo) com a mania fragmentada de matar-se como as rosas do esgoto (desculpem o princípio adjetivado de besteiras)... Não encare alguns momentos como metáforas, nem as palavras como sinceras. Nada é mais sincero que as mentiras.Desenvolvimento:

Perdi a conta. Já se faz tempo que não durmo, apenas me doto. Eu amo minhas drogas. Menos a... E nada adianta, quando penso que tudo será normal numa noite de alucinações, sempre termino da mesma forma. Não consigo dormir com mais calma, quando não; penso eu dormir. Mas estarei mesmo?

Toda noite quando converso com meu travesseiro, num sei bem aonde vou. Recanto meu corpo e começo tudo. Pode ser ali, aqui, ou nem sei, mas tudo tem inicio num sonho perturbador que mais me parece lembranças. Numa normalidade inicial que cria esperanças, mas aos poucos... Tudo... Tudo caminha pro mesmo fim, as mesmas pessoas, palavras que significam o de sempre desde minhas lágrimas de suor. A mesma espada que seguro é a mesma que mata aquele que nunca vejo o rosto, apagado numa sombra de vazio. Sequer sei porque matá-lo, ou mesmo quem seja, nem mesmo o ouço, ele apenas aparece. Cinco, três, um, menos zero, de trás para frente, assim é a luta, até que ele simplesmente de as costas e volte pro chão, embainhando uma lâmina de ponta fina e marcada.

E minha boca começa a cuspir sangue, rios disso, um pouco ainda explode pelo nariz, me sufocando, faltando ar, minhas unhas enegrecem, o pulso treme. Então... Tire os olhos dela, daquela que brilha e toma a alma dos que morrem em guerras. Pálida, nem branca é, talvez deusa, mas calada, e um cheiro doce que lembra a infância infeliz. Desculpem, mas não sou capaz de descrever traços enquanto me torço de dor, de joelhos, as mãos na garganta e a cabeça apoiada no chão em misto de poças de sangue. Num aroma do podre.Em segundos flutuo numa fina camada escarlate e minha garganta seca quando finalmente o castigo cessa.Nas pontas das unhas, é assim que ela caminha até mim. Num ritmo de brisa, me levanta pelo queixo e com meu corpo completamente dormente pela falta de vida. Só por uns segundos, olhos claros que brilham e nada mais.
Malditos encantos, quebrados por seguidos trovões, terminando num abismo que se arregaça abaixo de nós, tragando apenas a mim. De frente pra trás, meu corpo bate com violência, se arrasta sofrível pelas paredes do buraco. Uma armadura, finalmente percebo estar vestido assim. Ela me protege por poucos sopapos, se esfacelando e deixando meus ossos quebrarem silenciosos. Meu corpo não sente mais nada além de dopo. Nunca vi final mais feliz para um corpo, que na garganta do buraco se abraça com morros de lama e ossadas, um cheiro de queimar pulmões da seda.

Vontade de vomitar, novamente. Esgueirado como um mendigo infeliz de bêbado, aos trapos de roupas, aos hematomas no corpo, à minha dor. Assim só me convém se arrastar, segurando-se mole em restos humanos, engolindo uma água imunda num misto de areia apodrecida. Vontade de vomitar, desejo de poder acordar. Meus braços afundam um palmo na lama, minhas pernas teimam em tremer como crianças doentes.Alguém grita. Minha cabeça é forçada a levantar, e da calma apática vou para a pressa. Levanto-me em tropeço e quedinhas. Subo um morro em minutos. E do topo rolo patético rumo abaixo, até me bater nela, flutuando na lama. De olhos pedintes, de boca entreaberta, rosto retalhado em feridas semibreves. Novamente náuseas. E um último pedido, tremula dentre lábios cortados, “Acorda antes que se mate”, simples e idiota. Acordo finalmente.