superar umas coisas. e derrotar muitas outras.


[deixando a impessoalidade para poder escrever. três horas e nada. estou no caminho errado.]

sensação que sempre tem algo urgente para fazer. mesmo as coisas mais bobas, ou inutéis.

voltar já já a falar o de sempre.

não entendo meu estado, as vezes.

descomplico o complicado até ele se enrrolar sobre meu pescoço?
ou complico o simples para satisfazer minha teimosia?
ou tudo apenas se complica, eu me complico, o exterior se complica?


só é simples o que não tenho atenção.

eu deveria focar em coisas/obejtos/leis/artifícios mais concretos.

não seria falta de objetividade, talvez. Falta de coragem. Falta de iniciativa. Falta de projetos.

Ou aguardando por algo, esperando ainda por alguma peça solta ou involutária se manifestar.

O depravente de quando se sente algo crônico, é a certeza que algo acontecerá inesperadamente. É a certeza pior ainda de instabilidade ou de consciliação pessoal. E partilhar isso é partilhar o que não existe, porque ele está sempre por vir. Por isso a ansiedade, a possibilidade da impossibilidade de movimentos.

é, falta objetividade também.

por mais que eu tente, não consigo.