sabe como vai terminar no final, assim mesmo teima.







só vai sobrar uma pessoa memso. e sabe quem.

a arte de ter uma vida de bosta.

muita coisa só ]pode/deve/será/nunca/jamais/sempre/] dita aqui.

a vontade é de toda manhã tomar meia garrafa de vinho.

no final do dia o restante.

tem que entender que sua normalidade não lhe permite certas aboragens. que não vale mais seu esforço tentar recuperar algum sopro esquecido ou mesmo perdido mais de dezenas de vezes.

seu foco é outro, seu esforço não lhe trará nada mesmo. seu único resulta vai residir na perca de mais perspectivas. só resta você e ninguém a mais.

otimismo me deixa burro.

elencar diversos pontos.

complicado querer começar quando apenas se pensa na derrota. digo, nas derrotas.

tolo e estúpido.




faz a vontade para per-fim se esbarrar na tolência imprópria.

pior ainda, usa das mesmas palavras.

simplesmente atmosférico...

tudo se resume a uma dose de falsidade humana escapista.


me falta outra forma de ódio mesmo.

em certos momentos prociso de outros.

nesses momentos me odeio profundamente.

nao sirvo para amizades.

posso servir para muitas coisas, menos para isso.



o velho estado das coisas, e a velhice que retorna.
quando o silêncio volta a constranger.




dá mesmo vontade de derrubar tudo, explodir.

é medo mesmo.

medo de ficar só.
nao falo só fisicamente, mas espiritualmente.

talvez alguém entenda.
eu entendo e não quero ficar como estar por causa disso.

queria ter uma parâmetro menor para dores de cabeça, e coisas afiliadas.




e a única solução...

muito tolo.

isso não vai parar.

acho que nunca mesmo.

tudo que eu falo, tento, é inútil.

tudo retorna ao que antes foi.

nem espanto, nem mesmo raiva.

dois lados, duas conclusões.

e pra piorar estou vendo cores que se fundem pra trobar com as escalas.




tudo voltando. ao menos sem crises.

complicado...

eu faço as coisas sozinho, mesmo quando envolve outra pessoa.

perco muito da minha vontade com esse detalhe. e tenho que esperar mais de um mês por ele.

minha sinceridade seria uma falha?

saber lidar, saber atirar.

ao menos consigo percerber o que deixou de verdade.

não posso insistir. sou fraco mesmo. me sinto por esconder, mas pior que tenho.

sentir que não consigo voz, que me ligo nos espíritos alheios para poder me sustentar.

Nenhuma esperança para mim. Não devo durar muito, lamento dizer. Alguém nessas condições é insustentável para mim, alguém que se prende a um toco de esperança e insiste. Alguém que não consegue enxergar além. Alguém flutuante e viciado quimicamente.

Sinto que está tudo errado. Algum lugar deslocado. Não sou tão deslocado... tá eu sou. Sou complicador de mim mesmo, sou enrrolador das minhas próprias ansiedades. Tento caminhar só, mas não posso. Sempre na saída carrego algo comigo como se fosse minha ultima fonte de estima, mas ela sempre se volta contra mim, sempre se torna minha pior estima.

Gosto de me desafiar, e nessas sempre me dou com a cara nas paredes.

Não quero fazer mais nada, só quero por um fim, ver uma saída pra mim, pessoal e tola. Mesmo que esse seja algum fim péssimo, mesmo que seja o mais idiota. Sou depedente, muito mesmo, infelizmente. E ainda insisto em não ser, mesmo sabendo que vou tomar no cú, mesmo que sempre vou perder, porque so acredito eu sempre saia perdendo...

Daqui a pouco tudo vai ficar perdido mesmo.

superar umas coisas. e derrotar muitas outras.


[deixando a impessoalidade para poder escrever. três horas e nada. estou no caminho errado.]

sensação que sempre tem algo urgente para fazer. mesmo as coisas mais bobas, ou inutéis.

voltar já já a falar o de sempre.

não entendo meu estado, as vezes.

descomplico o complicado até ele se enrrolar sobre meu pescoço?
ou complico o simples para satisfazer minha teimosia?
ou tudo apenas se complica, eu me complico, o exterior se complica?


só é simples o que não tenho atenção.

eu deveria focar em coisas/obejtos/leis/artifícios mais concretos.

não seria falta de objetividade, talvez. Falta de coragem. Falta de iniciativa. Falta de projetos.

Ou aguardando por algo, esperando ainda por alguma peça solta ou involutária se manifestar.

O depravente de quando se sente algo crônico, é a certeza que algo acontecerá inesperadamente. É a certeza pior ainda de instabilidade ou de consciliação pessoal. E partilhar isso é partilhar o que não existe, porque ele está sempre por vir. Por isso a ansiedade, a possibilidade da impossibilidade de movimentos.

é, falta objetividade também.

por mais que eu tente, não consigo.

sempre ficam detalhes que teimam a imperar.


eles vão, mas continuam perpetuando.


não deixam falta

tenho aque escrever alguma coisa. qualquer coisa mesmo.


cura o caralho!

tento melhoras as coisas pensando que poderiam estar pior se eu fumaça.

era apenas um passo, ou descompasso, ou mesmo uma topada.
moderar, moderar, moderar. até ver pra onde as paredes levam.

um idiota de muitas expectativas, e nenhum final

melhor seria se não me importasse tanto.

pressentindo o fim.

[é apenas ansiedade, mas é também o engasgo ante a próxima curva]

perdi.
ou penso te perdido.

ou quero perder.

pensar consigo é incrivelmente idiota.

o mesmo que enveredar por dois sentidos.
sendo eles os mais imbecis.

vácuo imenso apenas retorquido pelo uno

compreenda seu lugar e volte para ele.

o mais tosco de tudo é não poder reclamar.



bem idiota minhas companhias

dois contos e uns quebrados.
o unico lucro é ainda aquele gosto metálico que sobe pela garganta.

queria ter mais certezas
mais seguranças
mais confianças
menos pessoas

significados perdidos.

significados perdidos.