sexta-feira, novembro 25, 2005

hygtfdaaa...

tudo se recupera com poucos sopros de acidez calcificada em drompas de lam-bis-las-cas-de-flor-de-caracoles-abertas.

isso tem algum fervor, frivir, dopor?!
atira o pedidos, despeja os papéis e correr torto que a luz termina onde o vento recomeça...

vruuuuuuuuuuuummmmm.............

lá onde minha mãe colhia folhas de padim assada
algum cheiro...
algum...
cheiro...
de...
palha!

palha do topo da minha cabeça, aquela que quebrou enquanto o rei pulavae frivia a testa e dobrava os lábios como um velho gordo e p********!

o vento que escreve palavras como estas (hygtfdaaa...) que até hoje escrevo em guardanapos de lanchonetes de rodoviárias
pra lembrar que o acaso é a mais dura realidade.
e o premeditado, os mais tolo estraga prazer.

(por isso um texto ao acaso)

terça-feira, novembro 22, 2005

Piracarabola

A vida dos idiotas se resumem em poucas palavras

sábado, novembro 19, 2005

Levantar

Escrita incosciente.
Detonar palavras como se fossem ditos populares e correr com elas entre as paredes de um mercado limpo de imagens.

Sabe a que deleites entregar cada base de consciência.
Põe e carrega por si só.
Melhor.

sábado, novembro 12, 2005

Alguém ai me mata!

Eu queria odiar... Odiar a ponto de matar!

sábado, novembro 05, 2005

Alguém aí me...

Sempre dizem isso... O mesmo erro de sempre! A repetição te fez imperfeito