tudo se recupera com poucos sopros de acidez calcificada em drompas de lam-bis-las-cas-de-flor-de-caracoles-abertas.
isso tem algum fervor, frivir, dopor?!
atira o pedidos, despeja os papéis e correr torto que a luz termina onde o vento recomeça...
vruuuuuuuuuuuummmmm.............
lá onde minha mãe colhia folhas de padim assada
algum cheiro...
algum...
cheiro...
de...
palha!
palha do topo da minha cabeça, aquela que quebrou enquanto o rei pulavae frivia a testa e dobrava os lábios como um velho gordo e p********!
o vento que escreve palavras como estas (hygtfdaaa...) que até hoje escrevo em guardanapos de lanchonetes de rodoviárias
pra lembrar que o acaso é a mais dura realidade.
e o premeditado, os mais tolo estraga prazer.
(por isso um texto ao acaso)
sexta-feira, novembro 25, 2005
terça-feira, novembro 22, 2005
sábado, novembro 19, 2005
Levantar
Escrita incosciente.
Detonar palavras como se fossem ditos populares e correr com elas entre as paredes de um mercado limpo de imagens.
Sabe a que deleites entregar cada base de consciência.
Põe e carrega por si só.
Melhor.
Detonar palavras como se fossem ditos populares e correr com elas entre as paredes de um mercado limpo de imagens.
Sabe a que deleites entregar cada base de consciência.
Põe e carrega por si só.
Melhor.